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-ESPETÁCULOS-

A Farinhada

1997PALCO

Direção: René Guerra
Autor:  Luís Sávio de Almeida

Primeiro espetáculo de palco do grupo Joana Gajuru, A Farinhada narra a história de Pedro Bom e Rosa Maria, que junto com os trabalhadores de uma casa de farinha do interior alagoano, sofrem a opressão e perseguição do patrão. Ficou no repertório do grupo Joana Gajuru até 2006. Nesse período, ganhou cerca de 30 prêmios, mais de 50 indicações, percorreu mais de 30 cidades do País e foi vista por mais de 100 mil pessoas.

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Prêmios na categoria Teatro de Palco de melhor espetáculo, direção, ator, atriz coadjuvante, ator coadjuvante, conjunto de atores e figurinos no V Festival de Teatro Isnard Azevedo, Florianópolis-SC, 1997;
Prêmios de melhor caracterização e trilha sonora no V Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga/CE;
Prêmios de melhor espetáculo, atriz coadjuvante, cenário e trilha sonora no X Festival de Teatro de São Mateus/ES;
Prêmios de melhor espetáculo, direção e atriz coadjuvante no I Festival Nacional de Teatro de Novo Hamburgo/RS.
Participação no Festival de Arte de São Cristóvão-SE

A Estória da Moça Preguiçosa

2000 | PALCO - INFANTIL

Direção: Marcondes Lima
Autor:  Maria de Lurdes Cavalcante Martini

A Megera Domada adaptada para o teatro infantil. Em seu primeiro espetáculo infantil, o grupo estuda o cancioneiro popular infantil brasileiro e após identificar mais de 500 músicas levam para a cena parte dessa pesquisa. A peça é um resgate das estórias, brincadeiras e, principalmente, das cantigas de roda do folclore infantil brasileiro.

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Prêmios de melhor atriz, conjunto de atores, figurino e trilha sonora no VIII Festival Nacional de Teatro Isnard Azevedo – Florianópolis/SC, 2000;
Melhor espetáculo júri popular no Projeto Solidário 2001, Maceió/AL.

 

Uma canção de guerreiro no chumbrego da orgia

1995 / 1996TEATRO DE RUA

Direção: Lindolfo Amaral
Autores: Abides de Oliveira e João Augusto

Adaptado da literatura de cordel, Uma Canção de Guerreiro traz elementos do guerreiro, folguedo alagoano, como músicas, danças e figurinos. Dividido em duas partes, o espetáculo, atualmente, faz parte do repertório do grupo Joana Gajuru. Na primeira parte, A Chegada de Lampião e da Prostituta no Céu, narra à história de uma prostituta que foge do inferno e convence Lampião em ir ao céu. A segunda parte se passa em uma feira de uma cidade do interior nordestino, com figuras como a fofoqueira, o corno, o galanteador, o vendedor de cordel. 

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Prêmios na categoria Teatro de Rua de Melhor Direção e Figurino no IV Festival de Teatro Isnard Azevedo, Florianópolis-SC, 1996
1º Circuito Funarte – Região Nordeste de Teatro 1996
12º Festival de Cultura de Laranjeiras-SE 1996
X Festival Universitário de Teatro de Blumenau-SC
II Mostra Latino-Americana de Teatro de Grupo, em São Paulo, 2007

Olé, Olé, Gajuru o Guerreiro é Você 

1999TEATRO DE RUA 

Direção: Flávio Rabelo
Autor:  Homero Cavalcante

Após quatro anos de pesquisas sobre a vida de Joana Gajuru, o grupo decide levar para a rua a história da primeira mestra de guerreiro de Alagoas. No processo de montagem, o grupo passa por oficinas de pernas de pau e de técnicas circenses. Em cena, elementos do Guerreiro, músicas, danças, figurinos, canções e objetos. O grupo teve ainda a orientação nas músicas e coreografias do guerreiro do mestre Verde Linho.

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Prêmio de melhor conjunto de atores e figurino no VII Festival de Teatro Isnard Azevedo, Florianópolis/SC, 1999.

Severino Gajuru

2001 | PALCO

Direção: Eliézer Rolim
Texto Original:  João Cabral de Melo Neto

Adaptação: Eliézer Rolim e o Grupo
 

Adaptação do grupo Joana Gajuru do texto Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto. Na montagem, o grupo desconstrói propositalmente toda métrica e rimas do poema. Mesclando a essência do poema a uma série de elementos do universo folclórico alagoano, que foram transformados em diálogos, visualizações cenográficas, cantos e partituras corporais, “Severino Gajuru” nos leva a reconhecer ora com humor, ora com beleza e emoção, a realidade dos retirantes nordestinos.

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Projeto Todos Verão Teatro 2002 – Maceió/AL
Melhor Iluminação no VIII Festival Nordestino de Teatro de Guaramirangua/CE 

 

Fome Come 

2003 | TEATRO DE RUA

Direção e adaptação: Eris Maximiano

Texto original: Luís Sávio de Almeida

Baseado no texto “Comeram Dom Péro Fernão de Sardinha”, de Luís Sávio de Almeida, Fome Come faz parte do repertório do grupo. Forte, sempre atual e conciso, o espetáculo mostra uma família, que vive as margens da Lagoa Mundaú, em Maceió, à beira do desespero pela premeditada morte da filha, o motivo: fome. 

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Projeto Palco Giratório SESC - 2003 – Maceió/AL
Caravana Funarte de Circulação Intra-regional – 2004
XXXIII Festival de Arte e Cultura de São Cristóvão/SE – 2005

Baldroca

2004TEATRO DE RUA 

Direção: Lindolfo Amaral
Adaptação:  Abides de Oliveira do conto Corpo Fechado de João Guimarães Rosa

Na pequena Lajinha, Mané Fulô enfrentará o valentão Targino para proteger a honra de sua amada, Maria das Dores. Mas para conseguir vencer o inimigo, ele terá a ajuda do curandeiro do lugar. Na montagem, o grupo passa pela experiência de um processo colaborativo. O texto é escrito durante todo o processo, com a colaboração do grupo e do diretor. Improvisações, estudos da obra do autor, pesquisa de elementos afro-brasileiros e religiosos, musicalidade, danças entre outros trabalhos são desenvolvidos. Tudo é levado à cena e a dramaturgia.

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Prêmio Estímulo Montagem Alagoas em Cena – Sec. Estadual de Cultura – Alagoas 2004; 
Melhor espetáculo do XIV Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga/CE, 2007 
1ª Mostra Brasil de Teatro de Rua – Aracaju-SE, 2008
Premio Myriam Muniz 2012
Virada Cultural Natal/RN 2012
Festival Nacional do Palco Giratório – Recife 2013

A Farsa do Casamento Coisado 

2006 | TEATRO DE RUA

Direção: Marco Antônio Campos

Texto: João Cabral Tenório

A peça narra à história de uma velha solteirona, que está louca para casar. Desesperada na busca de seu desejo, ela monta uma farsa que envolve o delegado, o padre, o sacristão, a beata e uma mandingueira. O espetáculo segue o estilo do folheto de cordel e é inspirado nas crendices e simpatias aos santos juninos e usa o cancioneiro popular para contar a história.

Versos de um Lambe Sola

2007 | PALCO

Direção: Eris Maximiano e Waneska Pimentel
Adaptação: Eris Maximiano e Waneska Pimentel

A peça é uma adaptação de Eris Maximiano e Waneska Pimentel da obra homônima do ex-sapateiro alagoano Antônio Aurélio de Morais. O espetáculo leva para o palco, de forma cômica, temas como a fome, o salário mínimo, a violência, a miséria, a vida do trabalhador comum e momentos vividos pelo próprio autor e que são narrados em seu livro de poemas. O autor de “Versos de Um Lambe Sola” aprendeu a ler e escrever somente aos 40 anos. A partir daí, passou para o papel seus versos, na forma como as pessoas falavam no interior e na capital de Alagoas.

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Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz - 2007
Festival de Teatro de Penedo/AL – 2008
Aldeia Sesc Guerreiros das Alagoas – 2008
1ª Mostra de Teatro Sesi – 2009
Programa Cultural BNB 2011

A Farinhada (Remontagem)

2013 | PALCO

Direção: René Guerra

Autor:  Luís Sávio de Almeida

O grupo Joana Gajuru decide remontar A Farinhada, maior sucesso de público da companhia alagoana. A primeira montagem foi de 1997. Para essa nova montagem, o grupo convidou o diretor do espetáculo de 1997, René Guerra, que decidiu, junto com o Joana Gajuru, trazer uma nova proposta, com cenários, figurinos, músicas e iluminação diferentes da montagem anterior.

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Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz - 2012

Melhor Espetáculo Alagoano - SATED/AL - 2013 

BEM ME QUER

2017 | PALCO E RUA

Direção: Reginaldo Meneses

Autor:  Reginaldo Meneses

Um espetáculo concebido a partir de alguns fatos observados pelo autor Reginaldo Meneses ao longo do tempo. Composto por quatro personagens que carregam em si a dor do abandono, a difícil experiência de viver na rua e a capacidade de sorrir e sobreviver, diante de tantos desafios. Mesclado com canções populares que lembram a alegria das ruas em tempos festivos, Bem Me Quer acende uma luz, para que possamos ver além dos nossos limites, vidas que passam por nós e não enxergamos.

Fritzmac

2013 | TEATRO DE RUA

Direção: Lindolfo Amaral
Adaptação: Abides de Oliveira

Adaptado do teatro de revista Fritzmac, dos irmãos Artur e Aloísio Azevedo, o espetáculo traz para a rua a história de Madame Fritzmac, criada pelo diabo Pero Botelho a partir dos sete pecados capitais, que vai corromper uma cidade da América do Sul, mas tem seus planos atrapalhados por Amorosa, fruto do Amor a partir das sete virtudes.

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Prêmio Funarte Artes na Rua - 2012

Balaios de Natal

2020 | TEATRO DE RUA

Direção: Waneska Pimentel
Texto: Reginal de Oliveira

Balaio de Natal é um Auto Natalino escrito em cordel por Reginaldo Meneses que utiliza-se de elementos da cultura popular para constar a história do nascimento de Jesus contextualizando com os tempos atuais. Encenado pela primeira vez em dezembro de 2020, contém alguns versos de cordel de Euriano Sales, canções de Toni Edson e cancioneiro popular, figurino e adereços de Emerson Juan e Direção de Waneska Pimentel.

PERÓ A MENINA QUE PODIA VOAR
2022 | RUA

Direção: Emerson Juan e Waneska Pimentel
Autor:  Ivana Iza

"PERÓ, A MENINA QUE PODIA VOAR" não é apenas um espetáculo, mas uma celebração vibrante da vida extraordinária de Peró Andrade, uma mulher alagoana que desafiou convenções sociais para seguir sua paixão pela arte circense. Recebendo reconhecimento por meio do edital da Funarte Circo, este projeto presta uma homenagem em vida à incansável Peró, que transformou seu amor pelo circo em um movimento de impacto social.

Focando no projeto pioneiro de Peró, "Sua Majestade, o Circo", a peça destaca seu papel significativo na reabilitação de crianças exploradas em lixões, oferecendo-lhes uma vida nova através das artes circenses. Além de ser uma figura monumental na cena circense brasileira, Peró foi uma força motriz na formação de diversos grupos circenses em Alagoas.

Inspiradoramente, mesmo atualmente enfrentando uma batalha contra o câncer, Peró jamais abandonou o mundo do circo que tanto ama. O espetáculo serve como uma homenagem vivaz à sua resiliência, dedicação e contribuição imensurável à arte e à cultura brasileira.

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